sexta-feira, 30 de setembro de 2011



OFICINAS:

* Jogos musicais

* A importância de Jogos e brincadeiras no ensino religioso

* Inclusão da criança surda

*Arte de evangelizar na história

* Confecção e manipulação de fantoches.

terça-feira, 27 de setembro de 2011





















PARTICIPE CONOSCO !!!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Dicas práticas sobre DISCIPLINA
Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e autocontrole. Se a criança tiver iberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.
Algumas dicas práticas do que fazer em casos de indisciplina.
1. Desenvolva a voz de autoridade. Você deve usar adequadamente a voz de comando, ou seja , significa apenas inspirar respeito e segurança.
2. Não rotule. É realmente muito tentador criticar as crianças, na esperança de que a crítica constante do mal comportamento fará com que as crianças parem de se comportar dessas maneira, mas frequentemente esse tipo de procedimento tem o efeito oposto.
3. Seja sensível às personalidades, capacidades e limitações. Nunca exponha a criança ao ridículo.
4. Olhe nos olhos. Fale com uma criança , olhando nos olhos dela.
5. Fique do tamanho da criança. Quando for tratar algo importante e pessoal, agache-se para ficar na mesma estatura que a dela.
6. Estimule o valor de prestar favores sem receber algo em troca. Uma criança que sempre precisa do estímulo de prêmios por tarefas cumpridas, mentalmente, jamais será criativa, nem solidária, nem comprometida com o bem estar da humanidade.
7. Leve a criança a tomar consciência de seus atos. Converse sobre a situação a fim de que ela reflita e considere que cada erro seu, trará consequências. Faça perguntas abertas, do tipo: “Porque você acha que esta era a coisa certa a fazer? O que aconteceria se você fizesse isso?”
8. Valorize a organização. Quando uma criança deixar espalhados pelo chão, sapatos, brinquedos,materiais de atividades, faça-a apanhá-los. Seja firme,mas faça com amor e bondade e não de maneira agressiva ou irritada.
9. Celebre os resultados. Valorize e elogie as boas atitudes das crianças, pois assim você está reforçando na criança a continuar fazendo o bem. “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” Pv 16:24
10. Ame as crianças e ouça o que elas dizem (João 13.1b). Olhe por baixo da superfície e aceite cada criança como é. Sempre que possível, responda positivamente aos comentários das crianças, usando até os irrelevantes de maneira criativa para voltar à lição. Ofereça palavras de encorajamento a cada criança.
11. Interceda por elas (1 Jo 5.14-15). Ore a favor de cada criança pelo nome.
12. Finalmente, Examine-se. Que exemplo podemos dar às nossas crianças, senão nossa própria postura, nosso modo coerente de falar e agir, onde aquilo que é dito se transforma na respectiva ação, e nunca em promessas vazias, que apenas lhes servem de modelo para a desordem interna, desordem essa que logo será mostrada ao mundo em forma de ações . Examine a sua própria vida quanto à disciplina (Salmo 139.1,23-24). Você está crescendo como cristão? Está aperfeiçoando as suas habilidades de ensino para que possa manter disciplina com confiança? Você é um bom modelo? “Ensina a criança o caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Pv.22:6


Extraído

quinta-feira, 15 de setembro de 2011



PLANO ESTRATÉGICO MINISTERIAL

Missão:
Evangelizar, incluir, discipular e instruir juntamente com as famílias da Igreja o máximo de crianças a fim de que tenham vida em abundância, amem a Jesus, família e amigos, e vivam em comunhão.
“ Instrui o menino no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dEle.” Provérbios 22:6
Estratégias:
a) Arrebanhar e capacitar voluntários, através de encontros mensais, cursos e congressos, para que tenham conhecimento bíblico e didático
b) Grupo de intercessão pelas crianças, voluntários e famílias
c) Integração das crianças em pequenos grupos (EBI, classes de boas novas)
d) Atividades evangelísticas (Festa da Criança mensalmente, histórias e teatros nas escolas)
e) Instrução através de EBI,cultos e atividades diversificadas
Equipes de Voluntários
a) Louvor
b) Teatro
c) Histórias
d) Administração
e) EBI (pequenos grupos)
f) Culto Noturno
g) Cenários
h) Material pedagógico
Atividades
a) Ensaio e atividades diversificadas aos sábados
b) Culto da manhã
c) EBI
d) Culto Noturno

quarta-feira, 14 de setembro de 2011



Quando “siga o Mestre” não é só uma brincadeira de criança
(Albânia, final dos anos 80)
Durante o período comunista na Albânia, este pequeno país balcânico foi isolado de quase todo o mundo, menos do seu único aliado, a distante Coréia do Norte. Viajar era quase impossível. Os sinais de transmissão de rádio e televisão do mundo Ocidental estavam travados por todo o país.
Um dia um pequeno grupo de crianças daquela sociedade abatida estava brincando em um sótão e encontrou um rádio velho coberto de poeira e teias de aranha. De alguma forma conseguiram fazê-lo funcionar novamente, e ele conseguia transmitir (vejam só!) uma estação de rádio cristã! Como este sinal não foi travado, ninguém nunca soube. As crianças começaram a se reunir secretamente no sótão para ouvir, em volume bem baixo, quando começava um programa de língua albanesa.
Depois de algum tempo a mensagem do evangelho as alcançou, afetando seus corações férteis com grande poder. Uma por uma elas oraram para aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor. Então os programas secretos tornaram-se aulas de discipulado enquanto aprendiam a orar e lentamente cresciam em sua caminhada com Cristo. Aquele permaneceu sendo um clube “Proibido Para Adultos”, pois as crianças sabiam que seus pais, com muito medo das autoridades, tomariam seu precioso rádio e provavelmente o destruiriam se soubessem.
Um dia enquanto ouviam o locutor, aprenderam uma coisa nova sobre Deus – que ele é o Médico dos médicos. Jesus havia curado os doentes, o homem disse, e aparentemente ainda podia curar. Olhando umas para as outras, as crianças simplesmente disseram: “Bem, nós sabemos onde as pessoas doentes estão. Vamos lá!”
O pequeno bando de crianças corajosas e compassivas descobriu onde era o encontrou o hospital estadual Marxista e entrou nele. Decidiram começar no último andar, o terceiro. Olhando para dentro do primeiro quarto, elas viram um homem muito doente. “Senhor Jesus,” elas oraram no corredor, “aqui está um doente. Por favor, cure ele.”
Elas passaram pelo segundo quarto e, descobrindo outra pessoa doente, repetiram sua oração infantil: “Jesus, você pode fazer isso. Por favor, cure ela”, disseram rapidamente.
Na terceira porta, seus corações foram tocados por uma criança que tinha praticamente a mesma idade delas. Oraram: “Ah, Jesus, por favor, cure aquele pequeno menino. Ele precisa tanto do Senhor…”
Enquanto caminhavam por todo o corredor, porta por porta, começou a crescer uma comoção atrás deles. Começando pelo primeiro quarto, os pacientes descobriam que tinham sido curados e levantavam-se de suas camas admirados. Inconscientes do tumulto que estavam criando, as crianças continuaram sua caminhada de oração pelo corredor. Porta por porta elas oraram, e milagres continuaram a acontecer.
Os enfermeiros espantados estavam tão concentrados em tentar colocar os regozijosos de volta em suas camas, que nem perceberam o pequeno grupo de crianças orando. Elas foram até o fim do terceiro corredor e desapareceram. Como os pacientes contaram a mesma história sobre um grupo de crianças à porta e logo em seguida a cura, foi feita uma busca pelas crianças. Mas elas não foram encontradas.
Besa Shapalo, uma albanesa que tinha um trabalho maravilhoso com crianças, contou-me essa história. Ela disse que quando finalmente soube dos milagres no hospital, reconheceu a descrição das crianças, e as encontrou.
“Vocês sabem o que estava acontecendo lá no hospital?”, Besa perguntou com entusiasmo e espanto em sua voz.
“O quê?”, as crianças perguntaram.
“Pessoas estavam sendo curadas! Deus estava respondendo suas orações. Muitas pessoas foram curadas aquele dia. Vocês sabiam?”
As crianças olharam para ela com olhos inocentes e disseram: “Sim, Jesus é o Médico dos médicos. Ele pode fazer isso.”
“Eu sei, eu sei,” ela respondeu, “mas por que vocês não continuaram? Por que não oraram no segundo andar e depois no primeiro? Vocês poderiam ter curado todos no hospital!”
Tímidas, elas responderam com a completa inocência que vem somente de uma criança: “Ah, nós cansamos de fazer isso. Nós queríamos fazer outra coisa”!
Fonte: STTAFOD, Wess; MERRILL, Dean. When “follow the leader” isn’t Child’s Play. In: Too small to ignore: why children are the next big thing. United States of America: Water Book Press. 2005. p. 224-226

terça-feira, 13 de setembro de 2011




Capacitação de professores
Dia: 17/09 às 14 horas
Local :Sala de projeção
Não Fique de fora

Assunto:
* Estratégias de Ensino
* Plano de Aula
* Calendário para o último Trimestre.
Tua presença é fundamental!!!!
Helenrose

sexta-feira, 2 de setembro de 2011



FANTOCHES – Para que usar?

Um fantoche, em uma breve apresentação, podem fazer e ilustrar o que os humanos não fazem com tanta facilidade.
Se dois adultos brigam em frente as crianças, mesmo que seja apenas um drama, as crianças podem-se assustar por não perceberem que se trata de uma ilustração.
Quando os fantoches brigam, os pequenos telespectadores se identificam com eles mas não se assustam, porque sabem que não é de verdade.
Ouvir uma estória sobre uma pessoa ou comunidade semelhante com os mesmos problemas do que a platéia ajuda os ouvintes a se identificarem com os personagens – e com as soluções que eles encontram para seus problemas.
Quando as pessoas ouvem uma estória, eles descobrem a verdade por si próprias. Estórias e peças teatrais são geralmente mais interessantes do que sermões.
Estórias e peças podem ser compartilhadas com pessoas em hospitais, salas de espera de clínicas, mercados, igrejas e escolas. Elas também são uma maneira útil de se ensinar sobre assuntos difíceis .

Decida quais serão as mensagens principais que você quer transmitir. Prepare então uma estória na qual os personagens passem estas mensagens. Tente não incluir muita informação em uma encenação.
Um teatro de fantoches atrai mais pessoas do que um discurso ou discussão. Algumas coisas são ditas de melhor maneira por um fantoche do que por uma pessoa. Eles podem ajudar os adultos a pensarem em questões sociais.
As pessoas podem achar algumas questões muito embaraçosas mesmo em uma dramatização. Mas quando os fantoches abordam estas questões, As pessoas relaxam e se divertem.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

3º Congresso

Nos dias 4,5 e 6 de novembro realizaremos o
3º Congresso para Líderes e Professores de Crianças com o tema:Eu adoro brincando, porque adorar é coisa séria.
O evento será realizado na Igreja Batista de Presidente Epitácio.
Oficinas ( confirmadas):
* Confecção e manipulação de fantoches
* Jogos Musicais para crianças
* A importância de brincadeiras e jogos no Ministério Infantil
* Evangelismo Infantil
*Inclusão da criança surda no Ministério.
Mais informações:Secretaria da igreja : (18) 3281-8880 com Samai ( 13:00 às 17:00)